quinta-feira, 25 de março de 2010

Fim de noite

Pela vaga rua vagabundo o peito vai
Pela ruela escura o sangue escorre
Coração aberto peito afora chora
Pelo fino gosto do prazer ao luxo
O sentimento vai ao lixo
Pé no samba, passo firme o outro segue
Salto solto no compasso ela segue ao lado
Ele dança, ela sorri
Ela se mostra, ele a engole
Eu vago pela rua vagabunda
Com o coração vadio que ela deixou para trás.

Nenhum comentário: